segunda-feira, 27 de maio de 2013

DEPRESSÃO: FAÇA O TESTE



Ficar muito triste sem motivo e por muito tempo pode ser um sinal de alerta.
Ao contrário de uma simples tristeza, depressão só passa com tratamento.

Sentir-se triste às vezes por causa de um motivo específico é normal, mas quando essa tristeza aparece do nada e afeta a vontade de fazer atividades simples do dia a dia, pode ser um sinal de alerta.
A tristeza tem uma causa específica e não afeta a rotina do paciente, ao contrário da depressão, que persiste, aparece do nada e pode prejudicar muito a qualidade de vida, inclusive causar alterações no sono e peso, como explica o psiquiatra Daniel Barros.
Segundo o psiquiatra, ao contrário da tristeza que logo passa, a depressão só passa se for bem tratada,  seja com medicamentos, psicoterapia ou outras técnicas. Caso o paciente não faça o tratamento, ele pode perder anos saudáveis de sua vida porque perde a vontade de trabalhar, socializar e ter uma rotina normal.
Além de prejudicar o dia a dia e fazer a pessoa se isolar, a depressão pode causar também perda de apetite, dificuldade para realizar tarefas cotidianas, sentimentos de impotência e culpa e, em casos mais graves, até mesmo pensamentos e tentativas de suicídio.
Por isso, a pessoa que tem esses sintomas por mais de duas semanas contínuas devem procurar imediatamente um profissional de saúde. Se diagnosticada a depressão, deverá fazer um tratamento com remédios e psicoterapia, além de outras técnicas auxiliares, como exercícios físicos, acupuntura e boa alimentação.

TESTE DE DEPRESSÃO

Veja as opções abaixo, marque os valores de cada item que você se identifica.

TRISTEZA 
0 Não me sinto triste.
1 Sinto-me melancólico(a) ou triste.
2a Estou triste e melancólico(a) o tempo todo e não consigo sair disso.
2b Estou tão triste e infeliz que isso é extremamente doloroso.
3 Estou tão triste e infeliz que não consigo suportar.

PESSIMISMO 
0 Não estou particularmente triste ou desencorajado(a) em relação ao futuro.
1 Sinto-me desencorajado(a) em relação ao futuro.
2a Sinto que não tenho nada para alcançar.
2b Sinto que nunca superarei meus problemas.
3 Sinto que o futuro é sem esperança e que as coisas não podem melhorar.

SENSO DE FRACASSO 
0 Não me sinto um fracassado(a).
1 Sinto que tenho fracassado(a) mais que uma pessoa comum.
2a Sinto que tenho realizado muito pouca coisa que valha.
2b Quando olho para trás, na minha vida, tudo o que posso ver é um monte de fracassos.
3 Sinto que sou um completo fracasso como pessoa (pai, marido, mulher...).

INSATISFAÇÃO 
0 Não estou particularmente insatisfeito(a).
1a Sinto-me entediado(a) a maior parte do tempo.
1b Não tenho gosto pelas coisas como costumava ter.
2 Não consigo ter satisfação por nada atualmente.
3 Estou insatisfeito(a) com tudo.

CULPA 
0 Não me sinto particularmente culpado(a).
1 Sinto-me mal ou indigno(a) uma boa parte do tempo.
2a Sinto-me bastante culpado (a).
2b Sinto-me mal ou indigno (a), praticamente o tempo todo, agora.
3 Sinto-me como se estivesse bem ruim e sem valor.

EXPECTATIVA DE PUNIÇÃO 
0 Não sinto que esteja sendo punido(a).
1 Tenho um pressentimento de que alguma coisa ruim possa acontecer comigo.
2 Sinto que estou sendo punido(a) ou que irei ser punido.
3a Sinto que mereço ser punido(a).
3b Quero ser punido(a).

AUTODESGOSTO 
0 Não me sinto desapontado(a) comigo mesmo.
1a Estou desapontado(a) comigo mesmo.
1b Não gosto de mim.
2 Estou aborrecido(a) comigo mesmo.
3 Eu me odeio.

AUTO-ACUSAÇÕES 

0 Não sinto que eu seja algo pior do que qualquer outra pessoa.
1 Critico-me por minhas fraquezas ou erros.
2 Acuso a mim mesmo(a) por minhas falhas.
3 Acuso a mim mesmo(a) por tudo de ruim que acontece.

IDEIAS SUICÍDAS 

0 Não tenho quaisquer pensamentos sobre prejudicar a mim mesmo(a).
1 Tenho pensamentos sobre prejudicar a mim mesmo(a), mas eu não os colocaria em prática.
2a Sinto que estaria em melhor situação morto(a).
2b Sinto que minha família estaria em melhor situação se eu estivesse morto(a).
3 Eu me mataria se pudesse.

CHORO 
0 Não choro mais do que o comum.
1 Choro mais do que costumava.
2 Choro o tempo todo, agora; eu não consigo parar com isso.
3 Eu costumava ser capaz de chorar, mas agora não consigo chorar de maneira alguma, muito embora eu queira.

IRRITABILIDADE 
0 Eu não estou mais irritado(a) agora do que costumo estar.
1 Fico aborrecido(a) ou irritado(a) mais facilmente do que costumava ficar.
2 Sinto-me irritado(a) o tempo todo.
3 Eu não fico irritado(a) de maneira alguma com as coisas que costumavam irritar-me.

INTERAÇÃO SOCIAL 

0 Eu não perdi o interesse por outras pessoas.
1 Estou menos interessado(a) nas pessoas, agora, do que costumava estar.
2 Perdi a maior parte do meu interesse por outras pessoas e tenho pouco sentimento por elas.
3 Perdi todo o meu interesse por outras pessoas e não me importo com elas de maneira alguma.

INDECISÃO 
0 Tomo decisões tão bem quanto sempre tomei.
1 Tento adiar as tomadas de decisão.
2 Tenho grande dificuldade em tomar decisões.
3 Não consigo tomar quaisquer decisões atualmente.

MUDANÇA DA IMAGEM CORPORAL
0 Eu não sinto que pareça algo pior do que costumava ser.
1 Eu estou preocupado(a) que esteja parecendo velho(a) ou sem atrativos.
2 Sinto que há mudanças permanentes em minha aparência e elas me fazem parece sem atrativos.
3 Sinto que estou com uma aparência feia ou repulsiva.

RETARDO PARA O TRABALHO

0 Posso trabalhar tanto quanto antes.
1a É necessário um esforço extra para conseguir começar a fazer alguma coisa.
1b Não trabalho tão bem quanto costumava.
2 Tenho de me esforçar demasiadamente para fazer qualquer coisa.
3 Não consigo fazer nenhum trabalho de maneira alguma.

INSÔNIA 
0 Posso dormir tão satisfatoriamente quanto o de costume.
1 Acordo mais cansado(a) de manhã do que costumava.
2 Acordo uma ou duas horas mais cedo do que é comum e encontro dificuldade para voltar a dormir.
3 Acordo cedo todo dia e não posso conciliar mais do que cinco horas de sono.

SUSCETIBILIDADE À FADIGA 

0 Não fico mais cansado(a) do que o comum.
1 Fico cansado(a) mais facilmente do que costumava.
2 Fico cansado(a) ao fazer qualquer coisa.
3 Fico cansado(a) demais para fazer alguma coisa.

ANOREXIA (perda de apetite) 
0 Meu apetite não está pior do que o comum.
1 Meu apetite não está tão bom quanto costumava estar.
2 Meu apetite está bem pior agora.
3 Não tenho apetite de maneira alguma.

PERDA DE PESO 
0 Não tenho perdido muito peso, se é que perdi algum, ultimamente.
1 Perdi mais do que 2 quilos.
2 Perdi mais do que 4 quilos e meio.
3 Perdi mais do que 7 quilos.

PREOCUPAÇÃO SOMÁTICA (preocupação com o organismo; em adoecer)
0 Não me preocupo com minha saúde mais que o comum.
1 Estou preocupado(a) com dores ou sofrimentos, desarranjo estomacal ou prisão de ventre.
2 Estou tão preocupado(a) em como eu me sinto ou com o que sinto, que é difícil pensar em muitas outras coisas.
3 Estou completamente absorto(a) com relação ao que sinto.

PERDA DO INTERESSE SEXUAL
0 Não tenho notado mudança alguma recente no meu interesse por sexo.
1 Estou menos interessado por sexo que costumava estar.
2 Estou muito menos interessado por sexo, agora.
3 Perdi completamente o interesse por sexo.



PONTUAÇÃO:
Some a quantidade de pontos referente à sua resposta (exemplo, 2a = 2 pontos)
Abaixo de 10 = Sem depressão ou depressão leve;
Entre 10 e 18 = Depressão leve a moderada;
Entre 19 e 29 = Depressão moderada a grave;
Entre 30 e 63 = Depressão grave.


TDAH - TESTE PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Tipo Desatento
Verifique em qual item você se encaixa:
SIM
1. Presta pouca atenção a detalhes ou comete erros por falta de atenção ou descuido em atividades escolares ou de casa.
2. Dificuldade de manter atenção em tarefas ou atividades lúdicas.
3. Com freqüência parece não escutar quando lhe dirigem a palavra.
4. Freqüentemente não segue instruções nem termina seus deveres escolares ou tarefas domésticas (isso não se deve a comportamento de oposição, nem de incapacidade de compreender as instruções).
5. Dificuldade em se organizar para fazer algo ou planejar com antecedência tarefas, atividades, etc.
6. Evita, antipatiza-se, reluta em fazer deveres de casa ou em iniciar tarefas que exijam esforço mental constante e por muito tempo.
7. Com freqüência perde coisas necessárias para tarefas escolares ou atividades lúdicas (brinquedos, lápis, livros, óculos, celulares ou outros materiais).
8. Distrai-se com muita facilidade com coisas à sua volta ou mesmo com seus próprios pensamentos, alheios à sua tarefa. É comum que pais e professores se queixem de que estas crianças parecem sempre “sonhar acordadas”.
9. Esquece coisas no dia-a-dia, compromissos, datas, etc.
Total de respostas "Sim": 
(Se você responder de maneira afirmativa a 6 ou mais destas questões, é provável que você tenha TDAH)

Tipo Hiperativo/Impulsivo
Verifique em qual item você se encaixa:
SIM
1. Move de modo incessante pés e mãos e/ou se remexe na cadeira.
2. Freqüentemente abandona sua cadeira em sala de aula ou em outras situações nas quais se espera que permaneça sentado.
3. Com freqüência corre ou escala móveis em demasia, em situações nas quais isto é inapropriado (em adolescentes isso pode se restringir a uma sensação inquietação, de energia nervosa).
4. Tem dificuldade de brincar ou se envolver silenciosamente em atividades de lazer, como jogos, por exemplo.
5. Parece ser movido por um motor elétrico, sempre “a todo vapor, a mil por hora”.
6. Freqüentemente fala em demasia.
7. Responde precipitadamente, antes das perguntas serem concluídas. É comum responder a uma questão de uma prova sem ler a questão até o final.
Tem dificuldade em aguardar a sua vez (nos jogos, na sala de aula, em filas, etc.).
8. Interrompe freqüentemente os outros em suas atividades, brincadeiras ou conversas.
Total de respostas "Sim": 
(É necessário que a criança ou o adolescente tenha 6 ou mais características de forma crônica e desde pequena(o), para haver possibilidade de diagnóstico de TDAH)

Tipo Combinado
É necessário que a criança ou o adolescente tenha 6 ou mais características de cada um dos 2 tipos acima, de forma crônica e desde pequena(o), para haver possibilidade de diagnóstico de TDAH.

Disponível em: http://www.universotdah.com.br/testes/teste_criancas_avaliacao_preliminar.htm

TDAH - TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE


O que é o TDAH?
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.
Quais são os sintomas de TDAH?
O TDAH se caracteriza por uma combinação de dois tipos de sintomas:
1) Desatenção
2) Hiperatividade-impulsividade
O TDAH na infância em geral se associa a dificuldades na escola e no relacionamento com demais crianças, pais e professores. As crianças são tidas como "avoadas", "vivendo no mundo da lua" e geralmente "estabanadas" e com "bicho carpinteiro" ou “ligados por um motor” (isto é, não param quietas por muito tempo). Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos. Crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar mais problemas de comportamento, como por exemplo, dificuldades com regras e limites.
Em adultos, ocorrem problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho, bem como com a memória (são muito esquecidos). São inquietos (parece que só relaxam dormindo), vivem mudando de uma coisa para outra e também são impulsivos ("colocam os carros na frente dos bois"). Eles têm dificuldade em avaliar seu próprio comportamento e quanto isto afeta os demais à sua volta. São freqüentemente considerados “egoístas”. Eles têm uma grande freqüência de outros problemas associados, tais como o uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.

Quais são as causas do TDAH?
Já existem inúmeros estudos em todo o mundo - inclusive no Brasil - demonstrando que a prevalência do TDAH é semelhante em diferentes regiões, o que indica que o transtorno não é secundário a fatores culturais (as práticas de determinada sociedade, etc.), o modo como os pais educam os filhos ou resultado de conflitos psicológicos.
Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.
O que parece estar alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um sistema de substâncias químicas chamadas neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas (neurônios).
Existem causas que foram investigadas para estas alterações nos neurotransmissores da região frontal e suas conexões.

A) Hereditariedade:
Os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição ao TDAH. A participação de genes foi suspeitada, inicialmente, a partir de observações de que nas famílias de portadores de TDAH a presença de parentes também afetados com TDAH era mais freqüente do que nas famílias que não tinham crianças com TDAH. A prevalência da doença entre os parentes das crianças afetadas é cerca de 2 a 10 vezes mais do que na população em geral (isto é chamado de recorrência familial).
Porém, como em qualquer transtorno do comportamento, a maior ocorrência dentro da família pode ser devido a influências ambientais, como se a criança aprendesse a se comportar de um modo "desatento" ou "hiperativo" simplesmente por ver seus pais se comportando desta maneira, o que excluiria o papel de genes. Foi preciso, então, comprovar que a recorrência familial era de fato devida a uma predisposição genética, e não somente ao ambiente. Outros tipos de estudos genéticos foram fundamentais para se ter certeza da participação de genes: os estudos com gêmeos e com adotados. Nos estudos com adotados comparam-se pais biológicos e pais adotivos de crianças afetadas, verificando se há diferença na presença do TDAH entre os dois grupos de pais. Eles mostraram que os pais biológicos têm 3 vezes mais TDAH que os pais adotivos.
Os estudos com gêmeos comparam gêmeos univitelinos e gêmeos fraternos (bivitelinos), quanto a diferentes aspectos do TDAH (presença ou não, tipo, gravidade etc...). Sabendo-se que os gêmeos univitelinos têm 100% de semelhança genética, ao contrário dos fraternos (50% de semelhança genética), se os univitelinos se parecem mais nos sintomas de TDAH do que os fraternos, a única explicação é a participação de componentes genéticos (os pais são iguais, o ambiente é o mesmo, a dieta, etc.). Quanto mais parecidos, ou seja, quanto mais concordam em relação àquelas características, maior é a influência genética para a doença. Realmente, os estudos de gêmeos com TDAH mostraram que os univitelinos são muito mais parecidos (também se diz "concordantes") do que os fraternos, chegando a ter 70% de concordância, o que evidencia uma importante participação de genes na origem do TDAH.
A partir dos dados destes estudos, o próximo passo na pesquisa genética do TDAH foi começar a procurar que genes poderiam ser estes. É importante salientar que no TDAH, como na maioria dos transtornos do comportamento, em geral multifatoriais, nunca devemos falar em determinação genética, mas sim em predisposição ou influência genética. O que acontece nestes transtornos é que a predisposição genética envolve vários genes, e não um único gene (como é a regra para várias de nossas características físicas, também). Provavelmente não existe, ou não se acredita que exista, um único "gene do TDAH". Além disto, genes podem ter diferentes níveis de atividade, alguns podem estar agindo em alguns pacientes de um modo diferente que em outros; eles interagem entre si, somando-se ainda as influências ambientais. Também existe maior incidência de depressão, transtorno bipolar (antigamente denominado Psicose Maníaco-Depressiva) e abuso de álcool e drogas nos familiares de portadores de TDAH.

B) Substâncias ingeridas na gravidez:
Tem-se observado que a nicotina e o álcool quando ingeridos durante a gravidez podem causar alterações em algumas partes do cérebro do bebê, incluindo-se aí a região frontal orbital. Pesquisas indicam que mães alcoolistas têm mais chance de terem filhos com problemas de hiperatividade e desatenção. É importante lembrar que muitos destes estudos somente nos mostram uma associação entre estes fatores, mas não mostram uma relação de causa e efeito.

C) Sofrimento fetal:
Alguns estudos mostram que mulheres que tiveram problemas no parto que acabaram causando sofrimento fetal tinham mais chance de terem filhos com TDAH. A relação de causa não é clara. Talvez mães com TDAH sejam mais descuidadas e assim possam estar mais predispostas a problemas na gravidez e no parto. Ou seja, a carga genética que ela própria tem (e que passa ao filho) é que estaria influenciando a maior presença de problemas no parto.

D) Exposição a chumbo:
Crianças pequenas que sofreram intoxicação por chumbo podem apresentar sintomas semelhantes aos do TDAH. Entretanto, não há nenhuma necessidade de se realizar qualquer exame de sangue para medir o chumbo numa criança com TDAH, já que isto é raro e pode ser facilmente identificado pela história clínica.

E) Problemas Familiares:
Algumas teorias sugeriam que problemas familiares (alto grau de discórdia conjugal, baixa instrução da mãe, famílias com apenas um dos pais, funcionamento familiar caótico e famílias com nível socioeconômico mais baixo) poderiam ser a causa do TDAH nas crianças. Estudos recentes têm refutado esta idéia. As dificuldades familiares podem ser mais conseqüência do que causa do TDAH (na criança e mesmo nos pais).
Problemas familiares podem agravar um quadro de TDAH, mas não causá-lo.

F) Outras Causas
Outros fatores já foram aventados e posteriormente abandonados como causa de TDAH:
1. corante amarelo
2. aspartame
3. luz artificial
4. deficiência hormonal (principalmente da tireóide)
5. deficiências vitamínicas na dieta.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

VESTIBULAR FAMA 2013


MODELO DE LAUDO PSICOLÓGICO


  1. IDENTIFICAÇÃO
 Nome: 
Idade:                        Rg:                                Cpf:
Estado civil:                                          Sexo:
Autora: Roseliane Marçal Pinto - CRP: XXXXX
Interessado: PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Assunto: Solicitação de avaliação psicológica para admissão ao cargo de professor.

2. DESCRIÇÃO DA DEMANDA
Realizar avaliação psicológica e da conduta da candidata aprovada no processo seletivo em relação ao exigido pelo cargo de professora.  Para tanto se utilizou o escopo técnico científico da psicologia.

3. PROCEDIMENTOS
A avaliação psicológica constituiu-se do uso da técnica da Entrevista individual e da aplicação dos seguintes instrumentos psicológicos: R – 1 (Teste Não Verbal de Inteligência), Palográfico (Teste de Avaliação da Personalidade) e Quati (Questionário de Avaliação Tipológica).

4.      ANÁLISE
Realizou-se Entrevista, apresentando-se a avaliada de forma atenta as perguntas, racionalizando e respondendo-as prontamente. Foi possível constatar que a mesma se trata de uma pessoa introvertida, com conduta __________, com nível de inteligência _____________, com nível de ansiedade___________, com controle emocional ____________, com socialização __________e um convívio familiar _________.
Sendo assim, não foi observado no momento qualquer tipo de distúrbio psíquico.

  5.      CONCLUSÃO
De acordo com a avaliação realizada a candidata está APTA a exercer a atividade de professora.

Vilhena, ___/____/_____

______________________________________
Roseliane Marçal Pinto
Psicóloga – CRP – XXXX

NORMAS PARA FORMATAÇÃO DE TRABALHOS FAMA


A. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

As regras de apresentação representam um item fundamental na produção dos trabalhos acadêmicos. É imprescindível destacar algumas considerações quanto à numeração de páginas, aspectos referentes à digitação, maneira de redação, sequência de figuras, formatação de tópicos e estrutura de apresentação, seguindo normas da ABNT:

A.a. Formato

Papel branco, formato A4 (21cm X 29,7cm);
Modelo de fonte Times New Roman; Tamanho de fonte 12 e tamanho menor (10) para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas
No caso das citações com mais de três linhas, deve-se observar o recuo de 4 cm da margem esquerda.

A.b. Seções

Os destaques das seções devem ser feitos por meio da diferenciação dos tamanhos da fonte, conforme exemplo abaixo.

·       SEÇÃO PRIMÁRIA (Título do Capítulo) – Letras Maiúsculas, em negrito, fonte 16, centralizado;
·       Seção Secundária – 1ª. letra maiúscula, em negrito, fonte 14, alinhado à esquerda;
·       Seção Terciária - 1ª. letra maiúscula, em negrito, fonte 12, alinhado à esquerda;
·       Seção Quaternária - 1ª. letra maiúscula, sem negrito, fonte 12, alinhado à esquerda;
 

A.c. Margens:

Direita e inferior de 2 cm; esquerda e superior de 3 cm;
Marca de parágrafo a 1,5cm da margem (geralmente um Tab nos teclados).

 A.d. Espacejamento:

Final de textualização e inicio de seção primária, dois espaços de 1,5 em branco entre elas. Já em secundária, terciária e quaternária, fim de contextualização um espaço de 1,5 em branco.
Recuo à esquerda para o parágrafo é de 1,5. Para as seções secundárias, terciárias e quaternárias, alinhamento à esquerda.
O texto deve ser digitado com espaço 1,5;
As citações de mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica e a natureza do trabalho (da folha de rosto) devem ser digitadas em espaços simples;
As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo;

A.e. Paginação

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior;
Havendo apêndice ou anexo as suas folhas também são contadas e numeradas de forma contínua.


Manual Normas ABNT 2013 Iesa

domingo, 12 de maio de 2013

Necessary Roughness



Estou apaixonada...
A série Necessary Roughness foca na recém-divorciada Dra. Dani Santino (Callie Thorne), a única terapeuta em Long Island, durona o suficiente para ajudar as maiores estrelas do esporte, entretenimento e política, "derrubando" seus problemas.
É uma série é maravilhosa, posso dizer com certeza que é a mais interessante que já assisti.
A Dani Santino é um verdadeiro exemplo de psicóloga. Com muita garra, determinação e principalmente, amor a profissão, ela consegue superar os desafios entre ser uma ótima profissional e conseguir cuidar de seus filhos.
O mais interessante da série é o amor que Dani tem por seus pacientes, não desistindo deles nunca, nem quando eles mesmos já desistiram.
Vale à pena assistir...